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quinta-feira, 21 de junho de 2012

ANALISE DE LIVRO: A Maçonaria - Símbolos, Segredos, Significado

Boa noite pessoal mais um post aqui no NERD ISLAND bom terminaram agora pouco o Livro A Maçonaria. Bom levou dois dias para ler ele, muito boa leitura, porem é uma leitura pesada, com datas, fatos históricos e para quem quer saber a origem e oque é, será uma ótima leitura, porem se você quer uma leitura que revele segredos e faça estereótipos sobre aquela "Sociedade com Segredos", não leia este livro pois ele não é um livro com muita ação e sim com muita descoberta,  hoje em dia ela é totalmente aberta a visitações, afinal seus edifícios nunca foram escondidos, apenas não tinham uma PLACA ESCRITA LOJA MAÇONICA, mais apenas pelo símbolos já dava para deduzir oque era feito ali.
Nota: 10

Pessoal Primeiro video

Ai pessoal primeiro video, qualidade baixa, mais normal, só estou começando e vou melhorar mais e mais abração.

ANALISE DE FILME: Furia de Titans 2

Galera Boa Tarde. Tudo bem com vocês? Espero que sim.
Ontem a noite tive vamos dizer assim o grande privilegio de assistir fúria de titãs 2, não estava esperando nada dele, pois o primeiro na minha opinião de cinéfilo não foi lá essas coisas ainda mais o 3D, que dava apenas a impressão de duas imagens uma sobreposta a outra, mais enfim, esse filme está muito bom, dinâmica fantástica, porem o inicio um pouco confuso, pois dão uma recapeada na historia muito rápida e isso incomoda um pouco, mais à partir do momento em que você pega o pique do filme, pronto, temos algumas cenas épicas que faz até mesmo a mão suar, o  protagonista é o mesmo para quem já for perguntar.
Veredito final: Vale muito a pena
.Nota:8,0.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Aerogel : Futuro Agora

Aerogel um dos materiais mais caros e mais leves do mundo, está sendo usado em prototipos de aeronaves pois absorve quase 100% do calor.

ANALISE DE FILME: Poder Sem Limite



Antes de começar gostaria de dizer que minha intenção não é soltar ESPOILERS, mas pode ocorrer.
Poder Sem Limites é o típico filme filmado em primeira pessoa, tipo de filmagem que ficou muito famosa nesses últimos tempos, como Atividade Paranormal e Cloverfield, o filme trata de 3 adolescentes que estão no colegial (típico), que vão para uma festa (rave) , e enquanto estão dando uma volta pelos arredores da festa , e encontrão uma cratera, logo entram, e la descobrem um luz que logo após lhes da poder de telecinese , ai a historia se desenrola muito bem, quero dizer não é um Blokbuster, mais é um bom filme de final de noite,  com um personagem revoltado e tudo mais, varias vezes durante o filme você se imagina com os poderes, e vê que faria tudo igual hahahaahhaha. Veredito final : Bom filme, quem gosta de um filme curto e bom essa é a pedida para um Domingão.
Nota: 7.5.

terça-feira, 19 de junho de 2012

A Volta dos Que Não Foram !

Fala ai Pessoal tudo bem ? Bom, espero que sim neh. Estou aqui para falar que estou reativando o blog apartir de hoje pretendo por postagens todos os dias, se for possivel claro e alem do mais vou diversificar meu blog, jah fiz a troca de nome, aparencia e tal. Agora ele é voltado para entreterimento de todos os tipos, então vou postar aqui desde analises de filmes até analise de livros e videos derrepente que eu achar interessante.
Bom espero que gostem, e tenham o prazer de ler como  eu tive de escrever.
Abraço a todos.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Breck Eisner vai dirigir filme de Drácula Vs. Jack, o Estripador


Adaptação da HQ Blood of the Innocent deve ser feita só depois de Fuga de Nova York


Breck Eisner, o diretor de Sahara, que recentemente assinou The Crazies, vai adaptar ao cinema a HQ Blood of the Innocent, minissérie que teve quatro edições em 1985 pela editora WaRP Graphics.

O gibi foi escrito e ilustrado por Mark Wheatley em parceria com o roteirsta Rickey Shanklin e o roteirista Marc Hempel. A história mostra Drácula lutando contra Jack, o Estripador na Londres da época vitoriana. Bill Marsilii e o diretor estão aperfeiçoando o roteiro.

Eisner pretende dirigir este filme depois do remake de Fuga de Nova York e antes de Flash Gordon.

Diretor fala sobre possível continuação de Karatê Kid


Harald Zwart acha que o ideal seria se emancipar das continuações do filme original


A nova versão de Karatê Kid abriu bem nas bilheterias dos EUA, então já surgem conversas sobre uma possível continuação. O diretor Harald Zwart disse à MTV que as discussões estão acontecendo.

"Já levantamos algumas ideias, mas não fechamos nada até o momento. Eu pessoalmente penso que o remake agora tem vida própria, dado o sucesso, então seria interessante ver onde podemos levar a história sem ter que pensar nas continuações do original", diz.

Ou seja, não espere uma continuação fiel a Karatê Kid 2, de 1986, cuja trama trocava os EUA pelo Japão e mostrava mais da história do Sr. Miyagi. Independente do rumo, Zwart já adianta que aceitaria dirigir a sequência: "Se eles acharem que sou o nome certo... A Sony é o melhor estúdio para trabalhar, eles têm uma filosofia amigável com os diretores".

O filho de Will Smith, Jaden Smith (O Dia em que a Terra Parou), estrela o remake com Jackie Chan no papel do seu mestre, Sr. Han. Em maio detalhamos a trama do remake - leia mais. O filme estreia em 27 de agosto no Brasil.

Leia mais sobre Karatê Kid

Criadores de Adrenalina negociam para dirigir o novo Motoqueiro Fantasma


Nicolas Cage também deve retornar em Ghost Rider: The Spirit of Vengeance


Como a Sony/Columbia tem pressa para produzir Motoqueiro Fantasma 2, negociações estão em andamento. Segundo o Hollywood Reporter, Nicolas Cage deve voltar para Ghost Rider: The Spirit of Vengeance com Brian Taylor e Mark Neveldine, os criadores dos dois Adrenalina e de Gamer, na direção.

O contrato ainda não foi assinado. Se fecharem o acordo, Neveldine e Taylor devem mexer também no texto. O novo Motoqueiro Fantasma retoma um script de David Goyer de 2001 e também incluirá atualizações.

O filme ainda não tem data de estreia definida.


quarta-feira, 9 de junho de 2010

McLovin e Dr. Who entram para elenco do novo A Hora do Espanto


David Tennant (Doctor Who) e Christopher Mintz-Plasse (Kick-Ass, Superbad) acabam de se juntar ao elenco do remake da comédia de terror oitentista A Hora do Espanto.

No filme da DreamWorks, Anton Yelchin (Star Trek) faz Charley Brewster, jovem fã de filmes de horror que está convencido de que seu novo vizinho (vivido por Colin Farrell) é um vampiro. No entanto, sua mãe (Toni Collette) não acredita nele e acaba encantada pelo charme do vampiro.

Tennant entra para viver Peter Vincent, que no filme de 1985 foi interpretado por Roddy McDowall. Na nova versão, o personagem será um mágico de Las Vegas que se diz especialista em vampiros, mas quando Charley precisa de sua ajuda, Vincent acaba piorando a situação. Mintz-Plasse será Evil Ed, que fica magoado quando Charley abandona sua vida nerd e então se junta ao clã de vampiros.

Craig Gillespie dirige o filme. Ele é produtor e diretor na série The United States of Tara (estrelada por Collette) e seu último longa foi A Garota Ideal. O roteiro fica aos cuidados de Marti Noxon, da série Mad Men e da extinta Buffy - A Caça Vampiros.

O Fright Night original foi escrito e dirigido por Tom Holland. A versão repaginada manterá os elementos de comédia e terror, mas modernizando os efeitos visuais. Ainda não há um cronograma definido.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Crítica: Contatos de 4º Grau


Revelar a falsidade de uma suposta história real conta como spoiler? Se contar, então desculpe: o texto abaixo contém alguns.

O suspense de abdução Contatos de 4º Grau (The Fourth Kind) narra um evento acontecido em Nome, cidade no Alasca. Diversas pessoas sonhavam com a mesma coisa, a aparição de uma coruja, e relataram o caso à psiquiatra Abigail Tyler. Em sessões de hipnose, ela concluiu que todas haviam sido abduzidas por extra-terrestres - e Abigail termina, ela própria, hipnotizada por um colega de ofício, descobrindo que também teve contato com alienígenas.

O filme trata essa história como fato. Milla Jovovich se apresenta para a câmera dizendo que interpretará a doutora Abigail na reencenação do caso. Ao mesmo tempo, o diretor do filme, o nigeriano Olatunde Osunsanmi, surge em fitas entrevistando a psiquiatra na Universidade Chapman. Contatos de 4º Grau tenta se lastrear, frequentemente, dividindo a tela no meio, com as imagens de arquivo da entrevista da suposta Dra. Abigail real, à esquerda, e as cenas com Jovovich à direita.

O caso é que Contatos de 4º Grau é tão verídico quando a invasão de OVNIs narrada no rádio por Orson Welles em 1938. Nunca existiu Abigail Tyler em Nome. Sites que "comprovavam" a existência da doutora, como o Alaska Psychiatry Journal ou o Alaska News Archive, ambos fora do ar, tiveram os seus domínios registrados em outubro deste ano - enquanto a história data de 2000. A própria Chapman University, onde Osunsanmi teria entrevistado Abigail, se espanta com a quantidade de pessoas que acreditam na trama. O diretor usa o logotipo e o nome da universidade porque pediu autorização. Ele se formara lá em 2000, em Belas Artes, com especialização em audiovisual.

Não é preciso muito para catar as contradições. Abigail aparece no começo com o rosto granulado, e depois não mais... A própria Nome, pintada no filme com montanhas neblinadas, é uma cidade essencialmente plana. A questão não é martelar essa denúncia da farsa - que deve interessar só a ufólogos e conspirólatras em geral - mas entender por que Contatos de 4º Grau se esforça tanto para montar e mantê-la.

A verdade na farsa

Entra a ideia de que uma história de terror "baseada em fatos" pode assustar mais do que uma história de terror "inventada". É uma premissa cada vez mais presente na produção do gênero em Hollywood - assim como muito drama hoje ganha "validade" junto ao público se de fato ocorreu - e certamente muita gente comparará o trabalho de Osunsanmi a A Bruxa de Blair e Atividade Paranormal. Mas Contatos de 4º Grau vai mais longe.

O paralelo que me vem à cabeça é com o documentário-ensaio de Eduardo Coutinho Jogo de Cena. No filme, o brasileiro coloca, por exemplo, duas mulheres para relatar à câmera a mesma história de vida, sem abrir para o espectador qual delas é atriz e qual realmente viveu aquilo. Contatos de 4º Grau opera numa frequência parecida: é o choque de duas interpretações, de Jovovich e da atriz que faz a Abigail "real" (atriz que não é creditada no filme, evidentemente), que gera dramaticidade. Um choque de representação.

Como Milla Jovovich é violentamente mais bonita do que o seu duplo, então o rosto chupado, o cabelo escorrido e os olhos enormes da outra - olhos esses que, sob vários focos de luzes, parecem criação de animê - meio que dão autenticidade à Abigail "real". Sabe-se ou suspeita-se da grande mentira que é Contatos de 4º Grau, mas a atuação de Abigail é tão "convincente" que esse golpe de casting acaba dando ao falso um pouco de íntegro. Uma verdade, teatral, nascida da farsa.

Tudo depende da disposição de quem olha. Osunsanmi reafirma a todo instante a importância dos sentidos: planos-detalhes constantes nas câmeras dos psiquiatras e no fone do gravador, hipercloses hipnóticos nos olhos da coruja, tempos de planos mais longos do que seria esperado de um montador hoje em Hollywood. Críticos nos EUA reclamaram que em Contatos de 4º Grau falta ação. Pois é o contrário: há na fotografia em Scope um senso de preservação da imagem (nem que seja um afetado movimento de câmera que passa de plano para contraplano sem corte), na hora de criar clima, que é invulgar - e a expectativa serve, neste caso, como uma espécie de ação.

Isso permite que um filme teoricamente apegado ao susto se torne algo mais sofisticado: ofereça pavor, pelo menos nas cenas que envolvem observação e registro dos relatos de abdução. Fãs do gênero talvez vibrem com menções a medos clássicos dos contatos imediatos, como a temível sonda anal ET, mas no fundo o grande interesse do filme reside mais nos sintomas do medo do que no medo em si - o que paradoxal e automaticamente relega a segundo plano tudo o que o filme insistia ser fato.

O factual não interessa. Perdoa-se a dramaturgia rasteira de Contatos de 4º Grau - coadjuvantes encaixados nos estereótipos do médico crente, do médico cético; subtrama policial porca - em nome dessa manipulação do medo.

Avatar 2: Produtor explica como a viagem ao Brasil influenciará a sequência


Depois da passagem de James Cameron pelo Brasil, Jon Landau continua dando entrevistas sobre o DVD e Blu-ray de Avatar. Nessas conversas, a continuação do filme, Avatar 2, é assunto frequente.

Questionado pelo io9 sobre o andamento da produção, Landau disse que ela ainda nem começou. "Tudo o que temos é um compromisso em fazer o filme. Ainda temos que fechar contrato com a Fox. Mas é claro que eles querem que façamos mais um". Apesar da negativa, o produtor deu mais um detalhe interessante sobre sua visita ao Brasil e como isso afetará a sequência. "Estamos pensando no filme o tempo todo. Recentemente fomos ao Brasil e aprendemos muito. Não apenas sobre o mundo e o que está acontecendo por lá, mas como tudo se relaciona com Avatar e o mundo de Pandora. James Cameron encontrou com tribos nativas no Brasil e essas experiências nos ajudarão com Avatar 2", continuou.

"Nós sempre dissemos que se o público quisesse mais um filme, nós o faríamos. Jim já fez duas continuações em sua carreira - Aliens - O Resgate e Exterminador do Futuro 2 - que, na minha opinião, são tão boas ou melhores que os originais. Então vamos começar Avatar 2 quanto tivermos um roteiro tão divertido e único quanto o do primeiro", comentou.

"Fazer uma continuação será muito mais fácil, já que o mais difícil já fizemos, criar a tecnologia. Já sabemos como fazer, agora precisamos aprender a fazer mais barato e mais rápido. Para tanto, mantivemos uma equipe aperfeiçoando nossos equipamentos e trabalhando na segunda geração deles, a partir das nossas experiências no primeiro filme. Eles estão trabalhando nisso neste momento", completou.

O Omelete acompanhou a visita de James Cameron ao Brasil e também produziu um quadro para o programa Login da TV Cultura a esse respeito. A 20th Century Fox lança o DVD e o Blu-ray de Avatar em 22 de abril, data que, desde 1970, celebra o Dia da Terra, promovendo a defesa do meio ambiente do planeta.

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Indiana Jones 5 pode se passar no Triângulo das Bermudas


Oficialmente, não há nada acontecendo em Indiana Jones 5 além de um "germe de ideia" para a trama. A revista neo-zelandesa Stuff, porém, garante que ouviu de suas fontes que o roteiro de Steven Spielberg e George Lucas estaria caminhando bem, como uma "emotiva e empolgante conclusão para a história".

A publicação diz ainda que Harrison Ford estaria deixando espaço na agenda para filmagens em 2011 e que a história envolveria o Triângulo das Bermudas. Shia LaBeouf, que viveu o filho do arqueólogo, Mutt Williams, também voltaria para o filme, que teria menos efeitos em computação gráfica e mais do estilo clássico da série. De qualquer maneira, isso tudo ainda não passa de boato.

O mais recente filme da série, Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal, fez 800 milhões de dólares nas bilheterias ao redor do mundo.

Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo - Entrevista com elenco e cineastas


No começo de maio, o Omelete foi escolhido pelo Walt Disney Studios para hospedar o video-chat com Jake Gyllenhaal, Gemma Arterton, Ben Kingsley, o produtor Jerry Bruckheimer, o diretor Mike Newell e o criador do game, Jordan Mechner, para promover o lançamento de Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo.

O bate-papo, que teve perguntas do mundo todo (começando com uma daqui da Cozinha!), durou cerca de 30 minutos e foi bastante descontraído, com os atores brincando constantemente entre si. Como a entrevista foi ao vivo e toda em inglês sem legendas ou tradução simultânea, nós conseguimos uma transcrição do que foi discutido por lá. Confira abaixo os melhores momentos:

Alex Zane [mediador]: Olá, sejam benvindos a este web chat global exclusivo com os cineastas e elenco de Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo. Obrigado por enviar perguntas, tivemos centenas de perguntas e vamos tentar responder ao máximo possível. Deixe-me apresentar nossos convidados: primeiramente o diretor do filme, Mike Newell, o roteirista e criador do videogame original Jordan Mechner, os atores Sir Ben Kingsley, Gemma Arterton, Jake Gyllenhaal e, é claro, o produtor Jerry Bruckheimer. Obrigado a todos pela presença.

Jake Gyllenhaal: Obrigado por nos receber!

Gemma Arterton: Obrigado.

Sir Ben Kingsley: Obrigado por nos receber.

É um prazer.

Sir Ben Kingsley: Desculpe, estou um pouco devagar.

HAHAHAHAAHAHA

Gemma Arterton: Ele sempre foi assim, não?

Sir Ben Kingsley: Eu acho que estou com um problema de fuso horário aqui. Desculpe.

Jake Gyllenhaal: Alguém pode reiniciar o Ben?

HAHAHAHAAHAHA

Jordan Mechner: Jake, você está com a sua adaga do tempo?

HAHAHAHAAHAHA

Mike Newell: Deixe ele em paz! hahahahahaha Deixa ele trabalhar?

Vamos começar com uma pergunta para você, Jake. Esta foi enviada por Marcelo Forlani, do Brasil.

Jake Gyllenhaal: Uau.

Jerry Bruckheimer: Legal.

Diz ele: "Este é seu primeiro grande blockbuster - vamos desconsiderar O Dia Depois de Amanhã, ok? - mas com certeza este não é o primeiro convite que você recebe para o gênero. O que esse projeto tinha de diferente que te fez aceitar?"

Jake Gyllenhaal: Meu Deus. Bom, acho que foi uma questão de timing. Acho que senti que estava em um momento da minha vida em que não preciso mais me levar tão a sério, e nem queria mais isso. E aí, quanto ao outro filme que ele citou... HAHAHAHA

Sir Ben Kingsley: Por que todos estão rindo?

HAHAHAHAAHAHA

Jake Gyllenhaal: Ainda não, Ben. Você ainda não está rindo.

Sir Ben Kingsley: Ah, desculpa, desculpa.

Jake Gyllenhaal: Então, não me levar muito a sério e, ao mesmo tempo, todos os elementos do filme eram tão extraordinários que seria muito difícil dizer não. E, sabe, me pareceu que seria incrivelmente divertido.

Esta pergunta é da Rebecca, de Berlim. É para você, Jordan. Diz ela: "Eu sempre gostei do aspecto de um príncipe sem nome no jogo. Por que você escolheu dar um nome para ele e como você criou o nome Dastan para o filme?"

Jordan Mechner: Bem, o príncipe nunca teve um nome no jogo porque ele era um estranho, chegando em um lugar estranho, onde ninguém o conhecia. E esse filme é quase um drama familiar shakespeareano, sabe? Ele tem irmãos, um tio, um pai. Teria sido muito estranho passar o filme inteiro encontrando razões para que ninguém o chamasse pelo nome. hahahaha Então, claro, ele precisava de um nome, e o nome Dastan veio do The Shahnameh, um livro de reis persas. O nome significa trapaceiro, impostor, que é o arquétipo de personagem que o Príncipe da Pérsia sempre foi.

Jake Gyllenhaal: Eu ouvi dizer hoje que também pode significar duas mãos.

Jordan Mechner: Sério?

Jake Gyllenhaal: Sim, duas mãos. E eu achei muito interessante porque ele faz parkour e muitas coisas do parkour você tem que usar as duas mãos, obviamente. hahahahahahaha

Jake Gyllenhaal: E eu só achei que era interessante.

Jordan Mechner: E Dastan também significa história, uma história lendária de heróis. Aí, nesse caso, a palavra é pronunciada com outra vogal, mas também é apropriado.

Já que o filme é inspirado por um game, Marcella, de Madri, pergunta para Mike: "como você fez para manter o encanto e originalidade do jogo no cinema?"

Mike Newell: Ok, olha só, uma das coisas mais importantes para mim e que não me dei conta quando entrei no projeto é que era um game! E eu sou péssimo em videogames. Eu mal mando um e-mail, então entrei em pânico imediatamente e disse pro Jerry, "Jerry, é o game? Você quer os games?". E ele disse, "Calma, calma, faça como você acha que deve ser feito". Agora, acho que o game era muito importante para Jerry, mas ele sabia como lidar comigo. Então, o que eu fiz, incapaz de jogar videogame do jeito que sou, foi trazer meus assistentes para jogar para mim. hahahahahaha E nós escolhemos os melhores momentos. Sabe, escolhemos as cerejas do bolo. Porque se dependesse de mim, ele cairia nas facas o tempo inteiro.

HAHAHAHAAHAHA

Essa pergunta veio do Albert, do Brasil, e me parece muito apropriada neste momento. É para você, Sir Ben. Você já jogou os games do Príncipe da Pérsia ou tinha jogado antes de aceitar o papel?

Sir Ben Kingsley: Não. Temo que sou muito, muito ignorante para videogames. Desde que entrei nesse filme, com esses caras muito legais, eu virei uma voz num videogame, então estou entrando nessa cultura com orgulho. Mas, de qualquer maneira, era um roteiro tão bom que nem precisava de uma referência externa. Claro que você percebe que isso faz parte de algo maior, de uma cultura maior, mas eu adorei o roteiro, ele prendeu minha atenção. E também ouvi dizer que Nizam significa "ordem". Estou certo? Significa mesmo ordem? Uma das mulheres persas do elenco disse que significava...

Mike Newell: Sim, significa ordem.

Sir Ben Kingsley: Ordem.

Mike Newell: Sim, Ben, significa ordem.

Gemma Arterton: Ótimo.

HAHAHAHAAHAHA

Jerry Bruckheimer: É uma coisa que está faltando nessa sala.

HAHAHAHAAHAHA

Essa é pergunta é para o elenco: é mais divertido atuar em um filme grande como este ou em filmes pequenos? E qual é mais difícil?

Gemma Arterton: Eu acho que cada filme tem sua jornada, sabe? Cada um tem seus benefícios, seus prós e contras. Aqui você tem mais elementos para brincar, e você tem mais tempo. Fazer um filme pequeno significa que você não terá todas essas coisas, mas isso também pode ser muito libertador.

Mike Newell: Mas é apenas diferente, não?

Gemma Arterton: Sim, é completamente diferente.

Mike Newell: Todos nós já fizemos filmes pequenos e filmes grandes e cada um simplesmente pede por um arsenal diferente de ferramentas.

Sir Ben Kingsley: Sim, sim.

Jake Gyllenhaal: Depende também qual sua definição de diversão, eu diria.

HAHAHAHAAHAHA

E qual seria sua definição de diversão, considerando este filme?

Jake Gyllenhaal: Bem, eu diria que, para mim, nesse filme, foi como quando eu ia ao cinema com a minha família, as coisas que eu achava que eram legais quando era criança. Então, fazer esse filme foi esse tipo de diversão, porque você pode fazer as coisas que adoraria fazer quando era uma criança de 8 anos. Sabe, sair pulando por aí e lutar contra os caras malvados. Para mim, foi como acordar a criança que existe dentro de mim... foi divertido nesse sentido. Agora, posso me divertir de outros jeitos também hahahaha, mas esse filme...

Gemma Arterton: Tipo o quê?

Jerry Bruckheimer: Nós nem vamos te perguntar quais são esses outros tipos de diversão.

Jake Gyllenhaal: hahahahahaa Não!

Gemma Arterton: É, vamos deixar você passar com essa resposta.

Jake Gyllenhaal: É, vamos manter a ordem, vamos manter a ordem.

Jerry, essa pergunta é para você, do Nick, da Irlanda. Ele diz que como este é um projeto que você está produzindo pela Disney, é inevitável fazer comparações entre Príncipe da Pérsia e Piratas do Caribe. Você compara estes dois filmes, em algum aspecto?

Jerry Bruckheimer: Bem, ambos são filmes de fantasia, então acho que podemos fazer uma comparação quanto a isso, mas acho que é só. São dois filmes completamente diferentes, sabe? Um é uma aventura de piratas que se passa lá por 1700 e o outro se passa no ano 600... São completamente diferentes. Quer dizer, nós usamos atores, então acho que isso é igual.

HAHAHAHAAHAHA

Mais uma para Jake, do Paolo, na Argentina: "você fez muitas das cenas de ação sozinho?"

Jake Gyllenhaal: Bem, você nunca faz uma cena de ação sozinho, isso é certeza. Tem centenas de pessoas ali o tempo todo para garantir que você faça a cena de um jeito seguro, ou ao menos parcialmente seguro, então eu nunca diria que faço uma cena de ação sozinho.

Gemma Arterton: Mas você não fez alguma na sua casa, quando não tinha ninguém olhando? hahahahahaha

Jake Gyllenhaal: Sim, sozinho.

Gemma Arterton: Sabe, só para treinar.

Jake Gyllenhaal: É, eu cheguei em casa e fiquei com tanta saudade de vocês que simplesmente comecei a pular no telhado da minha casa. hahahahahaha

Você já nem usa mais a porta da frente, né?

HAHAHAHAHAHAHA

Jake Gyllenhaal: É uma vergonha, mas é verdade. Já tem tantas janelas quebradas naquela casa agora. Hmm, não. Eu fiz algumas, diria que fiz menos de três quartos das cenas de ação, porque, sabe, elas são muito perigosas. A verdade é que eu fiz as que eram mesmo mais perigosas e aí deixei as mais fáceis pros dublês. hahahahaha

Mike Newell: Isso é totalmente verdade.

Gemma Arterton: É legal da sua parte dar uma chance pra eles, né? hahahaha

Jake Gyllenhaal: É, é legal de vez em quando dizer, "E aí, caras, vocês estão com cara de que não estão fazendo muita coisa. Que tal tentar uma coisinha que é meio perigosa?" hahahahahahahaha

Próxima pergunta é para você, Jordan. É do Ivan, da Bulgaria. Qual foi a lógica da mudança dos nomes dos personagens, como por exemplo a mudança do nome da princesa que no filme é Tamina e não Farah?

Jordan Mechner: Bem, no game As Areias do Tempo, no qual o filme se baseia levemente, a Princesa Farah é indiana. No filme nós mudamos isso para uma princesa persa, Tamina. Esse é um jeito de demonstrar aos gamers que por mais que eles estejam familiarizados com o Areias do Tempo, eles não devem esperar exatamente as mesmas histórias do jogo. Claro que existem muitos elementos em comum que eles vão reconhecer, mas a trama do filme, na verdade, vai em outra direção. E isso acontece simplesmente porque a história do game foi criada para ser jogada com um controle na sua mão, e o filme é para ser compartilhada com uma plateia, então são duas coisas muito diferentes.

Esta pergunta é para você, Jerry: quanto tempo levou para fazer este filme e qual foi o dia de filmagem mais difícil, de toda a produção? Essa pergunta foi enviada pela Jennifer Schmucker, do Missouri.

Jerry Bruckheimer: Oi Jennifer, tudo bem com você? Acho que filmamos em 100 dias, certo Mike?

Mike Newell: Sim.

Jerry Bruckheimer: E sobre a cena mais difícil, acho que você deveria responder, já que você que teve que filmá-la.

Mike Newell: Bem, a cena mais difícil foi o Portão Leste, sem dúvida.

Jerry Bruckheimer: É, eu diria a mesma coisa.

Mike Newell: Nós filmamos a cena do Portão Leste durante quatro meses, com intervalos. hahahahahaha

Jerry Bruckheimer: É uma cena de batalha muito grande que temos no início do filme. Foi muito difícil de encenar. Tínhamos muitos atores e cenas de ação muito perigosas e levou muito tempo para filmar.

Sir Ben, como ator, você lembra de ter cenas muito boas ou muito difíceis?

Sir Ben Kingsley: Eu não sei. Eu me diverti tanto nesse filme, e foi o que Jake estava dizendo esses dias, que você sente uma dose de adrenalina quando vê o tamanho e a escala da produção, e a responsabilidade. É um filme grande. E eu me diverti muito, não consigo expressar em palavras. Agradeço muito ao Mike e Jake que pude dar uma conclusão para meu personagem, fazendo aquela cena de luta com Jake. Eu realmente gostei muito, muito disso. Foi uma luta feia. É cruel, é uma luta até a morte e é uma luta incrível. Eu fiquei muito feliz com isso.

Esta pergunta é para você, Gemma, veio da Claire, da Austrália. Faz só três anos que você se formou na Royal Academy of Dramatic Art e você já fez um filme do 007, Fúria de Titãs e agora este filme. O que te ajudou a ter sucesso tão rápido?

Gemma Arterton: Mike? hahahahahaha Eu não sei! Não tenho ideia! hahahahaha

Realmente, é uma pergunta delicada.

Gemma Arterton: É, eu não sei. Acho que é uma questão de ser muito, muito cara-de-pau, hahahahaha e não se levar muito a sério. Talvez, não sei... E acho que trabalhar com dedicação.

Sir Ben Kingsley: Outra pessoa deveria responder essa pergunta.

Gemma Arterton: Sim, outra pessoa seria melhor.

Sir Ben Kingsley: Ela é muito, muito boa no que faz.

Mike Newell: Sim, ela é maravilhosa naquilo que faz. Eu conheci Gemma três meses depois que ela se formou na RADA, e era muito legal ver a delicadeza dela, inocência e, ao mesmo tempo, como ela é uma ótima atriz. Era claro para mim que devíamos escolher Jake e Gemma.

Esta pergunta é da Diandra, da Jamaica: você tem algumas características parecidas com a Princesa Tamina?

Gemma Arterton: Acho que tenho algumas, sim. Ela é teimosa e tem uma voz forte e definitivamente se faz ser ouvida. Acho que sou um pouco parecida com ela, nesse aspecto. Mas ela também é muito mais espiritualizada que eu, e ela é uma princesa, é suntuosa e graciosa e eu não diria que sou assim, necessariamente. Então, sim, tem uma coisa no espírito dela que é muito parecido com o meu.

Essa é para você, Jake, enviada pela Justina, na Filadélfia: Quando o filme é uma adaptação de um quadrinho ou um game, a expectativa é muito grande. Fica mais difícil interpretar um personagem com essa pressão extra?

Jake Gyllenhaal: Bem, acho que sempre é difícil. Isso só acrescenta uma pressão extra. Quer você esteja interpretando um personagem que é uma pessoa real, ou que é conhecido em um livro ou game, acho que você deve interpretá-lo do jeito como você acredita que deve ser. Isso significa que a atuação deve vir de você, mesmo que outra pessoa já tenha interpretado esse personagem. É o único jeito de ter sucesso. Acho que as melhores adaptações de qualquer coisa foram aquelas em que o diretor ou o ator conseguem ter voz própria e liberdade para fazer mudanças de acordo com o que é mais verdadeiro para eles. E o que é verdadeiro para alguém sempre será benvindo. Para mim, o grande problema das adaptações de games já feitas é que são muito literais, tentaram copiar o game exatamente como ele era. E todas as pessoas aqui trabalharam juntos e usaram seus talentos para dar à plateia uma coisa que nunca viram antes, seja num game ou no cinema.

Essa pergunta é para todos vocês: esse filme foi como subir a um novo patamar, em relação aos outros filmes que já fizeram?

Sir Ben Kingsley: É um filme enorme, numa escala que não consigo comparar com nenhum outro filme que já fiz - e já fiz uns filmes grandes. Para qualquer lado que você olhava, te chamava atenção o detalhamente de um canto do palácio ou o drapeado de uma seda. Os figurinos de cada um dos figurantes era diferente. Eu adoro pinturas orientais e às vezes parecia que estávamos dentro de uma pintura. Não economizaram em nada que poderia ser traduzido em beleza. Foi maravilhoso.

Jake Gyllenhaal: Eu devo dizer também que nunca fiz parte de um filme em que, ao assistir o trailer ou ver um pôster, eu pensasse "Meu Deus, tem tanta coisa por trás disso que as pessoas não viram ainda". Sabe, é enorme, com muitas reviravoltas, muitos detalhes que não dá para você colocar em um comercial de 30 segundos, ou 2 minutos. Então, para mim, é impressionante porque esse filme é enorme, tem tanta coisa acontecendo e é tão espetacular que você não consegue comprimir isso num trailer, sabe?

Temos agora uma pergunta do Ninja [Gemma ri]. Não sei se ele é mesmo um ninja, mas seja benvindo. Jake, você usou uma peruca?

Jake Gyllenhaal: E aí, Ninja? Beleza? hahahahahaha Isso é uma coisa que eu sei e que você nunca descobrirá! hahahahaha Quer dizer, não, passei uns seis meses deixando o cabelo crescer e foi um processo difícil.

Gemma Arterton: Nunca antes você lavou tanto o cabelo.

Jake Gyllenhaal: Não. Na verdade, uma coisa que sinto falta de fazer esse filme é lavar o cabelo duas vezes por dia. Não importava onde estivéssemos, se estivéssemos no deserto, eu jogava um pouco de água na minha cabeça... hahahahahaha E sempre passava xampu.

Gemma Arterton: E condicionador.

Jake Gyllenhaal: Mas muito obrigado pela sua pergunta. Foi muito importante. Muito obrigado, Ninja. hahahahaha

E os avestruzes no filme eram de verdade também?

Jerry Bruckheimer: Eram reais.

Jake Gyllenhaal: Posso falar sobre os avestruzes?

Por quê?

Jerry Bruckheimer: São os animais favoritos do Jake.

Jake Gyllenhaal: Vamos pular essa pergunta.

Gemma Arterton: É muito difícil para ele falar sobre isso.

Jake Gyllenhaal: Não, tudo bem. Estou bem.

Essa é a oportunidade perfeita para você lidar com seus demônios, hahahahaha.

Jake Gyllenhaal: Eu morro de medo de avestruzes.

Antes do filme você já tinha esse medo?

Jake Gyllenhaal: Não, é que criaram essa atmosfera ao redor deles. Todos falavam, "Jake, não chegue perto dos avestruzes porque eles podem arranhar seu rosto".

Gemma Arterton: Era só para você que eles estavam falando isso, Jake. hahahahahaha

Jerry Bruckheimer: Para os que não sabem, ele é perseguido pelos avestruzes.

Jake Gyllenhaal: Todos ficavam dizendo, "Fique quieto perto dos avestruzes. Eles vão arranhar sua cara e arrancar seus olhos", e eu disse "Ok, ok" hahahahahaha. Quer dizer, eu levo coisas desse tipo a sério! Quando eles dizem "Você vai pular 7 metros e precisa cair desse jeito", eu levo a sério. E quando me dizem que os avestruzes vão arrancar meus olhos fora hahahahahahaa eu penso, "Talvez isso possa mesmo acontecer". Então eu sempre ficava quieto perto deles e aquele dia for terrível para mim. hahahahaaha Existe veracidade naquela cena em que estou correndo dos avestruzes.

Jerry Bruckheimer: Aquela expressão no rosto dele não era atuação, era real.

Mike Newell: Sim, havia 20 avestruzes e foi absolutamente real.

Jake Gyllenhaal: Sou um grande covarde.

Jerry Bruckheimer: Sim, totalmente.

E como foi para você filmar com os avestruzes? Você já tinha filmado um avestruz antes?

Mike Newell: Eu nem me importei, porque eu estava atrás de uma cerca então só gritava: "Pode jogar ele lá dentro!" hahahahaha

Jake Gyllenhaal: Maravilha! E ele dizia: "Faça mais uma vez! De novo!" hahahahahaha

Alguma coisa durante as filmagens deu totalmente errado?

Sir Ben Kingsley: Não, não, não!

Mike Newell: Claro que tivemos! Tivemos toda a discussão sobre o destino versus decisões e tudo mais. E tivemos também a questão do amortecedor marroquino, que tudo ficava cheio de barulho de motor ao ponto que não podíamos mais filmar.

Jake Gyllenhaal: O que é um amortecedor marroquino? Isso é metáfora para alguma coisa?

Mike Newell: Não, receio que não. Você sabe o que é um amortecedor americano?

Jake Gyllenhaal: Sim.

Mike Newell: É aquela coisa que vai embaixo do carro.

Jake Gyllenhaal: Sim, sim.

Mike Newell: Certo. Então, os amortecedores marroquinos estavam muito estragados e não dava para ouvir nada do que vocês estavam dizendo. Era completamente impossível ouvir então tivemos esse momento totalmente filosófico no filme.

Gemma Arterton: Ah, eu sei qual cena é! É a cena em que estamos no cavalo?

Mike Newell: Viu, nem eles sabiam? hahahaha

Jake Gyllenhaal: O amortecedor marroquino. Eu gosto disso, vou usar. hahahahaha Sério, acho que esse vai ser meu apelido na internet. Ninja, se cuida!

HAHAHAHAAHAHA

Gemma Arterton: Fique esperto com o Amortecedor Marroquino.

Jake Gyllenhaal: O Amortecedor Marroquino está vindo para te pegar. Esse é um filme que eu quero ver: o Amortecedor Marroquino contra Ninja. Mas na verdade, eu quero ver esse game primeiro. hahahahahaha

Infelizmente acabou nosso tempo, muito obrigado a todos que entraram em contato nesse web chat.

Jerry Bruckheimer: Obrigado, pessoal.

Gemma Arterton: Obrigada.

Jake Gyllenhaal: Obrigado, galera.

Mike Newell: Obrigado a todos.

Sir Ben Kingsley: Sim, obrigado.